QUANDO FALAR...


Quando falar sobre amor, finja nada conhecer, para absorver cada frase que brote do coração.
Quando falar sobre a dor, deixe abertas as janelas da alma para compreender que amor e a dor são tão parecidos, que até os confundimos ao vê-los bem de pertinho.
Quando falar sobre a paz, faça-o no rumor da guerra, para ser ouvido na mais alta voz.
Quando falar sobre sonhos, acorde, para vivê-los na melhor lucidez do seu dia.
Quando falar de amizade, estenda a mão aos seus inimigos, para que possa provar a si mesmo aquilo que gosta de dizer aos outros.
Quando falar de fome, faça um minuto de jejum, para lembrar daqueles que jejuam todos os dias, mesmo sem querer…
Quando falar de frio, abrace alguém. Quando falar de calor, estenda a mão. Quando estender a mão, sustente o braço para que perdure.
Quando falar de felicidade, acredite nela. Quando falar de fé, cerre os olhos para encontrar a razão daquilo em que crê. Quando falar de Deus, faça-o pelo silêncio do seu testemunho.
Quando falar de si mesmo, aprenda a calar, para entender o amor, a dor, a paz, os sonhos …
Quando falar, cuide para que suas palavras sejam melhores que o seu silêncio.
TENHO TANTO PRA FALAR DESSE TEXTO...QUE É MELHOR SILENCIAR... 
Autor desconhecido.
Deixem seus Comentários... BJOSS E ABRAÇOS A TODOS!

Comentários

  1. Gostar é tão fácil que ninguém aceita aprender...
    Talvez seja tão simples, tolo e natural que você nunca tenha parado para pensar: aprenda a fazer bonito o seu amor.
    Ou fazer o seu amor ser ou ficar bonito.

    Aprenda, apenas, a tão difícil arte de amar bonito.
    Amores que são verdadeiros, eternos e descomunais...
    De repente, se percebeu ameaçados apenas e tão somente porque não sabem ser bonitos: cobram, exigem, rotinizam, descuidam, reclamam, deixam de compreender, necessitam mais do que oferecem, precisam mais do que atendem, enchem-se de razões. Sim, de razões.

    Ter razão é o maior perigo no amor.
    Não querer ter razão é um perigo... Em geral, enfeia o amor, pois é invocado com justiça, mas na hora errada.
    Amar bonito é saber a hora de ter razão.
    Ponha a mão na consciência.
    Você tem certeza que está fazendo o seu amor bonito?
    De que está tirando do gesto, da ação, da reação, do olhar, da saudade, da alegria do encontro, da dor do desencontro, a maior beleza possível?
    Talvez não.

    Não tema o romantismo.
    Derrube as cercas da opinião alheia.
    Faça coroas de margaridas e enfeite a cabeça de quem você ama.
    Adie sempre, se possível com beijos, aquela conversa importante que precisa ter, arquive, se possível, as reclamações pela pouca atenção recebida.
    Quem ama feio não sabe que pouca atenção pode ser toda atenção possível.
    Quem ama bonito não gasta o tempo dessa atenção cobrando a que deixou de ter.
    Não teorize sobre o amor, ame.
    Siga o destino dos sentimentos aqui e agora.

    Não tenha medo exatamente de tudo o que você teme, como a sinceridade, não dar certo, depois vir a sofrer (sofrerá de qualquer jeito), abrir o coração, contar a verdade do tamanho do amor que sente.
    Jogue pró alto todas as jogadas, golpes, espertezas.
    Seja apenas você no auge de sua emoção e carência, exatamente aquele você que a vida impede de ser.
    Não tenha medo de dizer, eu quero, eu gosto, eu estou com vontade!
    Talvez aí você consiga fazer o seu amor bonito!
    Se o amor existe, seu conteúdo já é manifesto.

    Cuide agora da forma.
    Cuide do cuidado.
    Cuide do carinho.
    Cuide de você.

    Ame-se o suficiente para ser capaz de gostar do amor e, só assim, poder começar a tentar fazer o outro feliz.

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